
O ano de 2008 termina com 95 jornalistas mortos no exercício da profissão. Esse é o resultado de levantamento realizado pela organização Campanha Emblema da Imprensa (PEC), que acompanha os números da violência contra profissionais de imprensa desde 2006. Apesar do número elevado, é o melhor resultado em três anos. Em 2006 foram 96 mortes e em 2007, 115.
“A segurança de funcionários das empresas de mídia se tornou um problema. Sessenta anos após a adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos, as violações da liberdade de imprensa acontecem em várias regiões do mundo”, afirma a presidente da entidade, Hedayat Abdel Nabi.
O Iraque continua sendo o país com mais jornalistas mortos. Foram 15 desde janeiro. Porém, o número é pequeno se comparado com 2007 e 2006, quando 50 e 48 profissionais foram mortos respectivamente.
O México é o segundo país no ranking, com nove jornalistas mortos, seguido pelo Paquistão, com oito. Houve mortes de jornalistas em outros 29 países, incluindo o Brasil, com um registro.
Segundo os cálculos da entidade, nos últimos anos foram assassinados uma média de dois jornalistas por semana, sem contar as centenas deles que foram feridos, seqüestrados, ameaçados, ou presos em países como Mianmar, China, Zimbábue ou Eritréia.
Segundo a PEC a situação dos jornalistas piorou em 2008 no México, Paquistão, Índia, Tailândia, Rússia, Filipinas, Geórgia e Croácia.
Além do Iraque, a PEC constatou melhorias na Somália, onde se registraram dois mortos, contra oito em 2007, e no Sri Lanka, onde houve dois falecidos contra sete do ano passado.
Para a PEC a grande maioria dos jornalistas assassinados foi alvo em razão de sua profissão.
"Trata-se de assassinatos deliberados destinados a eliminar um indivíduo, em razão de suas investigações ou de suas opiniões contrárias às de grupos armados, de grupos políticos, de organizações criminosas ou de interesses locais", diz o comunicado emitido pela entidade.
Que as filas de vestibulandos, que só crescem para o curso de jornalismo, não pensem que essa profissão vive de glamour, pois muitas vezes, os profissionais da área são só mais um número, mais uma voz silenciada pelo poder, pelas guerras, pelo dinheiro.
“A segurança de funcionários das empresas de mídia se tornou um problema. Sessenta anos após a adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos, as violações da liberdade de imprensa acontecem em várias regiões do mundo”, afirma a presidente da entidade, Hedayat Abdel Nabi.
O Iraque continua sendo o país com mais jornalistas mortos. Foram 15 desde janeiro. Porém, o número é pequeno se comparado com 2007 e 2006, quando 50 e 48 profissionais foram mortos respectivamente.
O México é o segundo país no ranking, com nove jornalistas mortos, seguido pelo Paquistão, com oito. Houve mortes de jornalistas em outros 29 países, incluindo o Brasil, com um registro.
Segundo os cálculos da entidade, nos últimos anos foram assassinados uma média de dois jornalistas por semana, sem contar as centenas deles que foram feridos, seqüestrados, ameaçados, ou presos em países como Mianmar, China, Zimbábue ou Eritréia.
Segundo a PEC a situação dos jornalistas piorou em 2008 no México, Paquistão, Índia, Tailândia, Rússia, Filipinas, Geórgia e Croácia.
Além do Iraque, a PEC constatou melhorias na Somália, onde se registraram dois mortos, contra oito em 2007, e no Sri Lanka, onde houve dois falecidos contra sete do ano passado.
Para a PEC a grande maioria dos jornalistas assassinados foi alvo em razão de sua profissão.
"Trata-se de assassinatos deliberados destinados a eliminar um indivíduo, em razão de suas investigações ou de suas opiniões contrárias às de grupos armados, de grupos políticos, de organizações criminosas ou de interesses locais", diz o comunicado emitido pela entidade.
Que as filas de vestibulandos, que só crescem para o curso de jornalismo, não pensem que essa profissão vive de glamour, pois muitas vezes, os profissionais da área são só mais um número, mais uma voz silenciada pelo poder, pelas guerras, pelo dinheiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário