
Pela manhã os gritos de um pai na TV me chamaram atenção, era Paulo Roberto, pai do menino João Roberto, assassinado pela polícia em julho deste ano. O julgamento do crime inocentou o policial militar William de Paula da acusação de homicídio duplamente qualificado.
Por quatro votos a três, os jurados decidiram absolver o policial da acusação de homicídio duplamente qualificado (quando há o uso de arma de fogo sem chance de defesa para a vítima). Na avaliação do júri, o PM agiu de acordo com o que é exigido pela função dele (matar inocentes?).
O júri também não acatou a tese da acusação de que houve tentativa de homicídio contra a mãe e o irmão do menino João Roberto, e decidiu condenar o cabo William por lesão corporal. A pena estabelecida foi de sete meses em regime aberto, mas acabou substituída pela prestação de serviços à comunidade, sete horas por semana, durante um ano.
“Não podemos aceitar o que aconteceu hoje. É um absurdo dizer que a pessoa estava no cumprimento do dever. Matar uma criança de 3 anos, quase matar minha mulher e meu outro filho e sair daqui impune, estar nas ruas de novo, isso não pode acontecer. Acredito até o final na Justiça. Essas pessoas vão ter que pagar pelo homicídio do meu filho. Isso não vai ficar assim. Ainda não acabou”, protesta o pai do menino.
O outro policial militar acusado da morte do menor, Elias Gonçalves, ainda não teve o julgamento marcado.
Mais uma vez a Justiça lava as mãos e deixa com que mais um criminoso sinta o gostinho de ser impune, ser imune à condenação, ser livre para atirar contra um carro de uma família, por engano, matar uma criança, realmente essa deve ser a função dos policiais, eles estão acima da lei, e decretam pena de morte a todo instante.
A impunidade me enoja ...
Na Grécia a população se revoltou após Alexandros Grigoropoulos, de 15 anos, ter sido morto baleado por policiais durante um ato na capital. Já é o sexto dia seguido de violentos protestos de rua no país.
Na quarta-feira, um tribunal ordenou que os dois policiais gregos acusados de ter matado o adolescente fiquem presos preventivamente até seu julgamento. Epaminontas Korkoneas, autor dos disparos, foi acusado de homicídio culposo. Vasilis Saraliotis responderá por cumplicidade. A data do julgamento ainda não foi marcada, mas ele pode demorar meses para ser realizado.
Por quatro votos a três, os jurados decidiram absolver o policial da acusação de homicídio duplamente qualificado (quando há o uso de arma de fogo sem chance de defesa para a vítima). Na avaliação do júri, o PM agiu de acordo com o que é exigido pela função dele (matar inocentes?).
O júri também não acatou a tese da acusação de que houve tentativa de homicídio contra a mãe e o irmão do menino João Roberto, e decidiu condenar o cabo William por lesão corporal. A pena estabelecida foi de sete meses em regime aberto, mas acabou substituída pela prestação de serviços à comunidade, sete horas por semana, durante um ano.
“Não podemos aceitar o que aconteceu hoje. É um absurdo dizer que a pessoa estava no cumprimento do dever. Matar uma criança de 3 anos, quase matar minha mulher e meu outro filho e sair daqui impune, estar nas ruas de novo, isso não pode acontecer. Acredito até o final na Justiça. Essas pessoas vão ter que pagar pelo homicídio do meu filho. Isso não vai ficar assim. Ainda não acabou”, protesta o pai do menino.
O outro policial militar acusado da morte do menor, Elias Gonçalves, ainda não teve o julgamento marcado.
Mais uma vez a Justiça lava as mãos e deixa com que mais um criminoso sinta o gostinho de ser impune, ser imune à condenação, ser livre para atirar contra um carro de uma família, por engano, matar uma criança, realmente essa deve ser a função dos policiais, eles estão acima da lei, e decretam pena de morte a todo instante.
A impunidade me enoja ...
Na Grécia a população se revoltou após Alexandros Grigoropoulos, de 15 anos, ter sido morto baleado por policiais durante um ato na capital. Já é o sexto dia seguido de violentos protestos de rua no país.
Na quarta-feira, um tribunal ordenou que os dois policiais gregos acusados de ter matado o adolescente fiquem presos preventivamente até seu julgamento. Epaminontas Korkoneas, autor dos disparos, foi acusado de homicídio culposo. Vasilis Saraliotis responderá por cumplicidade. A data do julgamento ainda não foi marcada, mas ele pode demorar meses para ser realizado.
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