sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Top 10. 1 - Homens contemporâneos que admiramos

A versatilidade de Hugh Laurie


Finalmente chegou a vez do inspirador de todo esse Top 10 do Chá. Sim, sentada em um ônibus lendo “O vendedor de armas” e babando pela inteligência do personagem Thomas Lang, babei ainda mais por Hugh Laurie, o cara que é um puta ator, um músico excelente e agora, descobrira eu, um escritor muito inteligente. As linhas e frases do livro embaçaram e eu já via o Chá das Cinco cheio de textos de homens admirados por suas escritoras. Portanto, por ser a inspiração “mór” do Top 10 – Homens Contemporâneos que admiramos, falemos de Hugh Laurie.

Claro que, a maioria das pessoas que conhece o Hugh é por meio de seu maior sucesso na televisão americana: Gregory House, o médico genial, ranzinza, sarcástico, incrédulo, irônico e por aí vai... em House M.D, uma das séries de maior sucesso mundial. Não entrarei no âmbito de House, um de meus personagens favoritos, mas foi assistindo a série que conheci Hugh, o ator que é ousado o suficiente para gravar um teste para TV dentro de um banheiro na África.

James Hugh Calum Laurie é britânico, o que ninguém diz se só o assistir em House, já que ele faz um sotaque americano perfeito. E olha, ele me fez parar de não gostar do sotaque britânico, porque nele há um charme todo especial. Ele é formado em Antropologia e Arqueologia pela faculdade de Selwyn, Universidade de Cambridge. Ele é casado (uma pena, pois casaria fácil com ele) e tem três filhos.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Top 10.2 - Homens Contemporâneos que admiramos

O homem que, para muitos, é Mito



Não achei que seria tão difícil assim escrever esse texto, afinal, quanto mais você admira alguém mais fácil flui um texto sobre ele, certo? Pode até ser, mas você também precisa de tempo. E nesses tempos que o tempo é escasso, dou inicio ao texto de um homem que marcou o meu tempo.

Lá nos idos de 1973, em Pato Branco, no Paraná, em 22 de janeiro, nascia o filho caçula do casal Eurydes e Hertha: Rogério, que cresceu ao lado de três irmãos: Rosicler, Rudimar e Ronaldo. Mudou-se com a família em 1985 para Sinop, interior do Mato Grosso. Envolvido desde pequeno com esportes, como tênis e vôlei, o futebol também faz parte de sua vida, ele jogava como volante (camisa 5), no time do Banco do Brasil, no qual trabalhou dos 13 aos 17 anos.

Até que um dia, aquela coisinha que muda destinos aconteceu, o goleiro do time, que coincidentemente era o chefe de Rogério, não foi jogar. Por ser o mais novo do time, o futuro capitão são-paulino foi para o gol. Em 1990, surgiu o convite da equipe do Sinop Futebol Clube, onde ele já havia feito teste, para ser o terceiro goleiro da equipe, reserva de um dos goleiros da equipe. Como ainda trabalhava no Banco do Brasil, Rogério conciliava os treinamentos com o emprego e os estudos.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

10.3 Homens contemporâneos que admiramos

Um piano, uma vida

Esta semana ele deve estar muito feliz com a volta da Associação Portuguesa de Desporto a série A do Campeonato Brasileiro. Nasceu em 1940, é um belo e maravilhoso exemplo de superação. Dono de uma voz rouca, porém forte, uma dedicação incrível e, para ele o que tiver que ser dito ou feito, é para ser feito. Não mede palavras com ninguém, até politico já passou por “saia justa” com ele, mas isso já é outra história!

Um maestro chamado João Carlos Granda da Silva Martins, é completamente apaixonado pela música. Iniciou aos 8 anos os seus estudos. Seu pai lhe comprou um piano e João Carlos teve como a primeira mestra Aida de Vuono. Participou de um
concurso para executar a obra de Johann Sebastian Bach, o pequeno garoto venceu a sua primeira de muitas competições. Começou a estudar no Liceu Pasteur, e aos 11 anos o piano fazia parte de sua vida, eram 6 horas diárias de muito estudo.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Top 10. 4 – Homens contemporâneos que admiramos

Gay Talese: O gênio da escrita

Posso dizer que o homem admirável da vez é uma inspiração. Daquelas pessoas que você admira e vê quão longe está do idealizado, mas sem frustrações, gênios são poucos e Gay Talese com certeza é um deles.

Sabemos (nós jornalistas), que antes mesmo de escrever é preciso observar e talvez seja na arte da observação que Talese faz sua mágica. Como disse Cassiano Elek Machado em um artigo da Folha de São Paulo: Gay Talese fazendo reportagens é Picasso com suas tintas, Ferrari de tanque cheio --só que melhor.

Fui apresentada a Talese na faculdade, não lembro se peguei “O Reino e o Poder” na biblioteca antes ou depois da aula de Renata Carraro. Só sei que ali conheci o jornalismo literário e caramba, que alegria. Antes de finalmente optar por jornalismo, quase fiz Letras por conta da Literatura e agora o jornalismo se unia com a literatura bem na minha frente (ok, isso aconteceu faz tempo – mas pra mim foi naquele momento). E pronto, posso me realizar sendo jornalista e escritora.