sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Top 10.9 – Homens contemporâneos que admiramos

Caneta e papel na mão!

Vamos dar continuidade ao nosso "Top 10 – Homens contemporâneos que admiramos"... Bom, este nasceu na periferia de Porto Alegre no dia 5 de março no ano de 1950, já foi taxista, autor de 3 livros e uma peça de teatro. Possui 35 anos de carreira e, vencedor de mais de 20 prêmios... sabe quem é? Não! Tsc, tsc, tsc, e se eu falar sobre os olhos claros, cabelos grisalhos e uma voz mansa do Programa Profissão Reporter??? Agora sim!

Mesmo quem não tem ligação com a profissão na área da comunicação o conhece, e posso dizer que o admira, é um jornalista chamado Claudio Barcelos de Barcellos, sim, são duas vezes, só que para os mais íntimos, é só Caco Barcellos.



sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Top 10 - Homens contemporâneos que admiramos

Wagner Moura: muito além do Capitão Nascimento

Olhar manso, rosto de menino... Para mim, um dos melhores atores brasileiros dessa geração. Sempre com papeis marcantes, seja no cinema ou na TV, Wagner Moura não tem o perfil dos galãs atuais. O sucesso dele é mais do que isso, é resultado da sua versatilidade, talento e carisma em todos os seus trabalhos.

Além do seu mais conhecido papel, o querido (mesmo sendo um ‘anti-heroi’) Capitão Nascimento, Wagner já participou de novelas, nas quais teve papel marcante - como o vilão Olavo, de séries, e de tantos filmes sucesso de bilheteria, que fica difícil colocar toda essa lista aqui. Mas não é isso o que importa.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Homens contemporâneos que admiramos


Ah, os homens estão totalmente enganados. Sim, em muitos aspectos... Em especial sobre “o que querem as mulheres” ou sobre “o que atraí as mulheres”. Se para eles, uma boa bunda e um farto par de seios já completam suas horas vagas, com certeza não é pelo visual (visão, beleza) que as mulheres são atraídas.

Mulheres são atraídas pelo talento masculino. Simples assim. Sabe aquele cara que é bom no que faz? (Sem duplo sentido, ok?) Mesmo quando o que ele faz seja apenas contar uma boa piada. Ah sim, homens bem humorados têm bem mais chances de se dar bem. A vida de uma mulher já é bem complicada e não precisamos aturar um cara que está de mal com a vida. Se ele te fizer sorrir, vai amenizar a dureza do dia a dia.

Mas é claro que o talento masculino não está apenas em ser um palhaço de circo. No geral, homens que fazem o que gostam e fazem bem, se destacam e daí chamam atenção...Seja por sua personalidade forte, por sua genialidade ou por tantos atributos que ele pode ter...

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Jairo, Jairinho, Jairão!



A conversa na cozinha estava alta e alegre, todos na fazenda de sua avó, em Minas Gerais, pareciam festejar, planejavam algo, em seus olhos alegres Jairo sentia um ar maléfico. As crianças corriam, gritavam, divertiam-se, mas Jairo preferia observar aos adultos, com as barrigas em volta do fogão a lenha puxavam o fumo de corda e bebiam a típica cachaça mineira. A cada palavra o menino percebia que sua desconfiança tinha completo fundamento, eles estavam mesmo planejando um assassinato. Foi para cama mais cedo, levantou-se tão cedo quanto o tio, que costumava ordenhar as vacas, colocou botas de plástico, desceu até o curral, tinha que salvar o pobre ser que havia sido condenado à morte na noite passada.

Abriu a porteira e lá estava a inocente porquinha, o menino abaixou-se pediu desculpas por um dia ter cutucado sua pança e com jeito lhe deu as más notícias. Percebeu que a porca não havia entendido, olhou seus filhotes, compadeceu-se ainda mais, abriu a porteira, “vamos fuja”, nada, a porca continuava afundada na lama. Percebendo que não tinha muito jeito, olhou para os filhotes e os fez agradável companhia até cansar. Voltou à casa, isolou-se no quarto, dormiu.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Não conheci Blumenau

Parque Vila Germânica em Blumenau. Foto: Monique Souza
No táxi, dia de chuva em São Paulo, trânsito multiplicado. Adrenalina natural de quem acha que vai chegar atrasada no aeroporto. Ao meu lado, uma mulher de mais de 60 anos, fala ao celular e apressa o taxista, cabelos brancos e curtos, um sotaque engraçado que você não identifica de primeira, nem de segunda. Ela é egípcia. E como diz, tem o francês como “língua mãe” e mesmo depois de muitos anos no Brasil ainda tem um português carregado no sotaque. Vivi Haydu, que na época era minha chefe na Revista Têxtil, vai para mais uma viagem de trabalho, de inúmeras que já fez, eu vou ao seu lado, para minha primeira cobertura jornalística fora de São Paulo, a feira era a Texfair Home, evento de cama, mesa e banho importante para o setor têxtil em época de falta de algodão, em fevereiro de 2011.

O trânsito se dissipa a nossa frente e conseguimos chegar ao aeroporto de Congonhas, Vivi anda por seus corredores como se fosse sua casa, ela já esteve em muitos aeroportos, como os da Europa. Eu corro atrás dela e me sinto como sua “Emily”, afinal Vivi Haydu tem mesmo seus momentos de Miranda Priestly e não só na aparência. Deu tudo certo no embarque e no voo, vale citar que a delegação do Atlético Goianiense estava presente, fui conversando com o atacante Marcão, que se surpreendeu pelo meu conhecimento em futebol, até mesmo do time dele, que não é lá um dos mais conhecidos do Brasil.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Vai!

Eu te guardei em meu coração


Na prisão do meu peito,

Te guardei

Sim, contra a sua vontade

Em cativeiro te coloquei

Preço de resgate não estipulei

Mas está pesado te manter trancafiado

Pois então, peguei a chave

E chorando destranquei

As tuas algemas quebrei

E disse:

Vai! Voa longe

E só volte aqui por vontade própria

Não te chamarei mais

Vai!

A alforria lhe foi dada

Estás liberto,

E eu também

Vai!