Não entendem mesmo!
Não é a questão do papel, mas sim que representa, o suor, os choros, as alegrias, e todas as situações que voce passou nos quatro anos de faculdade para consegui-lo.
Como em um outro texto em que a questão foi levantada, os “monstros”, que já estão no mercado e consagrados, é completamente válido chama-los de jornalistas e te-los como referencia, mas o que não podemos esquecer é que estes seres humanos passaram por situações que eu tenho certeza, que as próximas gerações não sofrerão.
A situação da ditadura é um grande exemplo, uma fase que acabou despertando um sentimento nessas pessoas de que teriam que fazer algo para poder mudar a situação. Pensaram então no grande poder que existe nas palavras, (Leia Senhor Gilmar Mendes poder/ palavras !!!!).
Em um tempo que não existia curso superior de jornalismo esses “monstros” aprenderam na prática, oferecendo a cara para bater literalmente, errando e adquirindo uma bagagem fantástica.
O chá das cinco (agora com uma torradeira também) é formado por um grupo de universitárias que estão a 6 meses de se formar no curso de jornalismo, e querendo ou não, essa notícia cai como que um balde de água gelada nas costas em dia de inverno.
Aprendemos muitas coisas na faculdade, tivemos e temos mestres que nos contaram suas vivencias nas redações, no trabalho em campo e as dificuldades que iremos enfrentar no mercado. Técnicas? Sim, aprendemos técnicas de uma boa entrevista, de uma redação, saber que conhecimento é a bagagem para redigir um bom texto, ter argumentos. Filosofia, sociologia até antropologia é necessário e importante para escrever para um ser tão complexo como o ser humano.
Com toda a certeza a faculdade traz uma outra visão ao universitário, e não só a base como foi dito. Todos os estudantes independente de seu curso saem da faculdade com carencia de experiencias que serão adquiridas com o tempo nas suas atividades. Por favor não me venham, afirmar que existem jornalistas que escrevem gato com j (como li em um comentário no comuniquese), para argumentar que não é preciso diploma então. Ótimo! Essa é a única profissão que comete erros?
Com toda a certeza a faculdade traz uma outra visão ao universitário, e não só a base como foi dito. Todos os estudantes independente de seu curso saem da faculdade com carencia de experiencias que serão adquiridas com o tempo nas suas atividades. Por favor não me venham, afirmar que existem jornalistas que escrevem gato com j (como li em um comentário no comuniquese), para argumentar que não é preciso diploma então. Ótimo! Essa é a única profissão que comete erros?
Queridos amigos não podemos somente olhar o nosso lado...Vamos entender o deles...Veja bem, sei que ele é um homem muito ocupado (eles na verdade), várias questões a decidir como os 663 atos secretos, um castelo, e claro o que não poderia faltar, corrupção e mais corrupção sem falar do tal que se lixa para a opinião pública... Então meus queridos, eles tinham que resolver este grande imenso e absurdo que é a exigencia do diploma para jornalista. E convenhamos esta profissão sempre foi um obstáculo para eles, desde do tempo da ditadura, esses jornalistas, os xeretas metidos a besta.
Despois dessa voce ainda acreditava que a decisão seria diferente??? Quanta ingenuidade da sua parte...há e o seu dinheiro...bom deixa pra lá... para sua indignação não aumentar, pensa como se fosse um investimento, conhecimento, experiências e amizades conquistadas...
Pois é Excelentíssimo senhor Gilmar Mendes, meus parabéns, o senhor conseguiu colocar o seu nome na história, mas não se esqueça que o obstáculo que o senhor achou que poderia ter exterminado aumentou, por que palavras, meu ilustre senhor, tem um poder absurdo e quem tem paixão pela profissão jamais esquecará disto.