
Assistindo ao Fantástico na rede Globo, vi uma reportagem sobre o desmatamento da Amazônia. Na volta dos intervalos, depoimentos de fotógrafos que testemunharam as queimadas. Como uma imagem vale mais do que mil palavras, as fotos desses profissionais nos chocam e ao mesmo tempo nos revoltam.
Tenho 24 anos e desde que me conheço por gente falam da destruição da Amazônia. Uma prova disso foi que na mesma semana numa reportagem do Profissão repórter, Caco Barcellos relembrou a sua primeira visita à região falando sobre a destruição em 1988, já se foram 20 anos e posso dizer que, não continuamos na mesma, continuamos com a destruição sim, mas agora em proporções bem maiores.
Hoje temos informações diárias sobre meio ambiente em vários veículos de comunicação, chegando ao alcance da população sem importar a classe social, mas mesmo assim pessoas continuam jogando lixo pelas janelas dos ônibus e carros, que ao seus olhos pode ser apenas um papel, mas não deixa de ser um lixo que não deve ser jogado no chão. Alguns transportes públicos tem lixeira que é e pode ser usada, mas muitas vezes a preguiça "domina" o cidadão que considera cesto de lixo “tão longe” e a janela “ali pertinho”, é bem mais fácil esticar o braço e jogar pela janela (podemos imaginar a casa dessa pessoa, ou tem um cestinho de lixo em todos os comôdos ou é uma verdadeira pocilga). E aquele transporte que não tem lixeira não dá o direito da pessoa jogar o lixo pela janela? Há sempre um solução, temos bolsa, mochila, bolsos, ou então a nossa mão mesmo.
Mas o que atrapalha esse processo de conscientização das pessoas, principalmente, daquelas que estão participando ativamente na destruição da Amazônia é a ganância por dinheiro, o desejo do poder e a falta de amor. Árvores centenárias que foram consumidas em minutos pelas chamas ou por serras elétricas que para essas pessoas representam apenas um dinheiro a mais na conta bancária.
"Sinto vontade de pedir desculpas em nome da minha espécie" relata o Fotógrafo Rodrigo Baleia quando se deparou com a destruição da Amazônia.
Temos vergonha do que está acontecendo e voltamos àquele texto do Manuel Bandeira, “Bicho Homem”, mas não no contexto do texto, podemos usar como exemplo de que o animal mata o outro para sobreviver, para comer, defender o seu território ou sua cria, a natureza derruba as árvores quando necessário na floresta, mas ela tem um propósito de Renovação e Crescimento. Vendo um árvore sendo derrubada naturalmente percebemos que ela não derruba nada em volta tudo é muito calculado e nenhum animal se prejudica com essa atitude da natureza.
Já o bicho homem....bom em primeiro lugar, tem um prazer em destruir e ganhar dinheiro a todo custo, mesmo que esse custo mais cedo ou mais tarde volte como aquecimento global, falta de água potável e péssimas condições de vida ....e espero que não pensem que isso está longe de acontecer....
Fonte: Site Fantastico - Rede Globo
Foto: Rodrigo Baleia
Tenho 24 anos e desde que me conheço por gente falam da destruição da Amazônia. Uma prova disso foi que na mesma semana numa reportagem do Profissão repórter, Caco Barcellos relembrou a sua primeira visita à região falando sobre a destruição em 1988, já se foram 20 anos e posso dizer que, não continuamos na mesma, continuamos com a destruição sim, mas agora em proporções bem maiores.
Hoje temos informações diárias sobre meio ambiente em vários veículos de comunicação, chegando ao alcance da população sem importar a classe social, mas mesmo assim pessoas continuam jogando lixo pelas janelas dos ônibus e carros, que ao seus olhos pode ser apenas um papel, mas não deixa de ser um lixo que não deve ser jogado no chão. Alguns transportes públicos tem lixeira que é e pode ser usada, mas muitas vezes a preguiça "domina" o cidadão que considera cesto de lixo “tão longe” e a janela “ali pertinho”, é bem mais fácil esticar o braço e jogar pela janela (podemos imaginar a casa dessa pessoa, ou tem um cestinho de lixo em todos os comôdos ou é uma verdadeira pocilga). E aquele transporte que não tem lixeira não dá o direito da pessoa jogar o lixo pela janela? Há sempre um solução, temos bolsa, mochila, bolsos, ou então a nossa mão mesmo.
Mas o que atrapalha esse processo de conscientização das pessoas, principalmente, daquelas que estão participando ativamente na destruição da Amazônia é a ganância por dinheiro, o desejo do poder e a falta de amor. Árvores centenárias que foram consumidas em minutos pelas chamas ou por serras elétricas que para essas pessoas representam apenas um dinheiro a mais na conta bancária.
"Sinto vontade de pedir desculpas em nome da minha espécie" relata o Fotógrafo Rodrigo Baleia quando se deparou com a destruição da Amazônia.
Temos vergonha do que está acontecendo e voltamos àquele texto do Manuel Bandeira, “Bicho Homem”, mas não no contexto do texto, podemos usar como exemplo de que o animal mata o outro para sobreviver, para comer, defender o seu território ou sua cria, a natureza derruba as árvores quando necessário na floresta, mas ela tem um propósito de Renovação e Crescimento. Vendo um árvore sendo derrubada naturalmente percebemos que ela não derruba nada em volta tudo é muito calculado e nenhum animal se prejudica com essa atitude da natureza.
Já o bicho homem....bom em primeiro lugar, tem um prazer em destruir e ganhar dinheiro a todo custo, mesmo que esse custo mais cedo ou mais tarde volte como aquecimento global, falta de água potável e péssimas condições de vida ....e espero que não pensem que isso está longe de acontecer....
Fonte: Site Fantastico - Rede Globo
Foto: Rodrigo Baleia
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