sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Intolerância


O dia 11 de setembro, desde 2001, é marcado pelos ataques terroristas aos EUA. Terroristas da AL-Qaeda sequestraram quatro aviões, bateram dois contra as Torres Gêmeas do World Trade Center. O terceiro caiu contra o Pentágono. O quarto caiu em um campo na Pensilvânia.

Foi creditado a Al-Qaeda e a Osama Bin Laden a autoria dos ataques. O que deu início a “guerra ao terror”, que levou os EUA a invadir o Afeganistão e elevou o ódio ao mundo islâmico. Discussões sobre a tal guerra a parte...

Esta semana, o pastor Terry Jones, líder da igreja evangélica Dove World Outreach Center, na Flórida disse que pretendia queimar 200 livros do Alcorão, livro sagrado dos mulçumanos, no dia 11.

A declaração gerou uma série de protestos e manifestações. Parece que o pastor desistiu da ideia, mas as consequências da declaração podem gerar ainda mais intolerância.

Não sei qual era a intenção desse “pastor”, aparecer? Se era, apareceu de forma totalmente errada, especialmente, se for levar em conta a fé que ele diz ter. O problema é que religião quase nunca tem mesmo a ver com a fé. Religiosidade cega e cria ódio entre os povos. O fanatismo já mostrou do que é capaz.

Será que o pastor Terry pulou, convenientemente, a parte da Bíblia que diz: “Ame ao próximo como a ti mesmo”.

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