sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Acho que a vida seria melhor se ela fosse um enorme Google!


Não ria.

Esta curiosa frase passou na minha cabeça quando precisava comprar uma blusinha em uma loja de departamento, e queria ainda na cor vermelha. Ótimo! Por incrível que pareça eu estava com pressa, (bem na verdade estava com fome), e como uma boa brasileira, já passava das 21:00 e a loja fecha às 22:00, tudo bem! Primeiro blusinha e depois descola o estômago das costas.

Quando estava procurando a bendita, eu tive a impressão de que se tivesse um mega computador com o seu campo de busca, era só digitar o que estava procurando, e ele me mostrava o local e se existisse realmente um produto de acordo com o que eu quero, ou então algo similar. Não seria legal? Sei lá, mas para mim naquela hora a necessidade de ter essa tecnologia foi surreal.

Depois que eu estava comendo comecei a rir da situação. Lembrei das compras pela internet, mas não é a mesma coisa. A minha necessidade foi eu estar presente e usar este recurso. Louca?!

O que nos leva a refletir como nós somos dependentes ou então acostumados a tecnologia. Vamos pensar assim: Um belo dia você acorda e liga o seu pc e a internet não funciona. Descobre então que o seu celular equipado ou não com WiFi, 3G e o escambal a quatro também não funciona. Depois ainda percebe que o mesmo celular não está fazendo ligação. Você vai para o trabalho já achando que é o pior dia da sua vida, e descobre que lá também nada disso está funcionando! Ohhhhh!!!!

O impacto é praticamente de terem soltado uma bomba na sua cabeça. Aliás, em uma conversa com um amigo, chegamos a conclusão que antes tinhamos medo da bomba atômica e hoje se alguém se prontificar a destruir a humanidade basta destruir a internet, a conectividade e as redes. Pronto está instalado o caos!

Exagero, acho q não...

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