segunda-feira, 17 de novembro de 2008

[REC]: Assustador


Em um sábadão, em meio a ajustes finais na revista Mídia In Foco (Projeto Experimental da Faculdade), e descanso merecido, nada como ir ao cinema no fim da noite, para acalmar, distrair e claro, compartilhar de uma companhia prá lá de agradável.

Escolher um filme: nada da franquia 007, “Última para 174” já não dava mais tempo. Com a demora na fila, um pouco de indecisão, ganhou “[Rec]”, um filme de terror, cuja a sinopse me foi dada por Diego. Bom, nada a temer, nunca fui de ter medo de filme, e ainda estava com meu protetor. Antes de entrar na sala: muita pipoca!

O filme começa, e as falas em espanhol...

Monique: É espanhol?
Diego: É!
Monique: Hum...

“Aquele breve pré-conceito por não ser uma produção Hollywoodiana” ... que passou rapidamente, pois o filme te prende. Com aquele ângulo de câmera em mãos, é impossível se desprender da tela, até mesmo nos momentos mais horripilantes, e olha, não são poucos.

Uma jornalista e seu operador de câmera estão fazendo uma reportagem em um quartel do Corpo de Bombeiros com a intenção de mostrar o dia-a-dia desses profissionais. Mas ao acompanhá-los a uma de suas saídas noturnas, o que parecia uma ocorrência rotineira de resgate se converterá em um autêntico inferno. Presos no interior de um edifício, os bombeiros e a equipe de televisão vão se deparar com um horror desconhecido e letal.

Isso mesmo, Zumbis! Nunca gostei de filmes de zumbis, por achar fantasioso demais. Mas em meio ao filme, nada parecia fantasioso, era real. Ainda mais quando fui deixada sozinha por instantes para nos abastecer de mais pipoca, que medo! Ainda bem que ele foi rápido, como todo super-herói.

A sala de cinema pulava em certos momentos. Muitos sustos. E no final, nossa, até o meu super-herói saltou da poltrona. Surpreendente!

Nunca um filme de terror foi tão engraçado, ao menos pra mim. Pois, os comentários, os sustos pós-filme, foram todos muito divertidos. E um fim de noite incrível, com um namorado atencioso, que subiu comigo até o 9° andar do prédio onde moro.

Não estava com medo, era charme, para ter mais segundos preciosos ao lado de quem se ama!

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